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Relações públicas, co-presencialidade e diversidade estão entre os temas dos colunistas do portal Aberje

08/10/2011

Vários temas circularam na seção de colunistas do portal Aberje nos últimos dias. Se você não leu, veja agora.

No Jornal O Globo do primeiro domingo de setembro, em chamada de capa do Caderno Boa Chance, mais esta novidade: Relações Públicas é a segunda profissão mais estressante de 2011. A primeira é ser piloto de avião. A pesquisa, realizada pela empresa norte-americana Career Castapontou as 10+ e10-estressantes profissões de 2011. Ainda na lista das 10+encontramos pela ordem: executivo de empresa, fotojornalista, repórter, publicitário, arquiteto, corretor de bolsa, técnico de emergências médicas e finalmente corretor de imóveis. Este é o início do texto “RPs têm estresse?”, escrito por Lalá Aranha.

Já Maurício Felício contribuiu com “Quanto vale mudar o mundo?”, onde aponta que, depois de passarmos pela década da informação, os dias atuais se pautam muito mais pela co-presencialidade. Parece estranho pensar que os tempos da informação se foram, mas é um pouco disso que vivenciamos cotidianamente. Quando a curva de adesão à Internet mostrou seus traços iniciais, todos proclamaram o fim de uma era, como se tivéssemos um único ponto de transformação. Como se pudéssemos trabalhar em uma linha do tempo “Antes da Internet” e “Depois da Internet”.

“A comunicação da transcendência” é o artigo de Paulo Nassar. Ele comenta que as relações de uma empresa com a sociedade são equilibradas quando acontecem cotidianamente dentro da competência, da legalidade e da legitimidade.  Esses três pilares se expressam no reconhecimento social de públicos como os consumidores, os clientes, as comunidades, as autoridades, a imprensa, entre outros, de que a empresa é excelente no âmbito daquilo que produz , serve e atende; de que a empresa é produtiva dentro das leis vigentes. E que, além de ser competente e legal, tem a jóia simbólica da legitimidade, esta alcançada juntos aos públicos, ou seja, fora do controle da administração. 

Rozália Del Gáudio retomou discussão presencial que travou no Café Aberje Campinas sobre diversidade e comunicação. Para ela, a comunicação é profundamente impactada pelas questões de diversidade e também pode impactar muito o debate – tanto para o bem quanto para o mal. O tempo todo estamos expostos a diversidades: de gênero, opção sexual, física, de expectativas, relacionamentos, compreensão... O mundo é, cada vez mais, múltiplo e plural. Seu texto é intitulado “Comunicação e diversidade e a diversidade na comunicação”.

Alguns dos principais conceitos que ainda hoje permeiam nossas reflexões sobre as ciências da comunicação e suas aplicações práticas nas organizações remontam ao final do século XVIII e início do século XIX.  A forma como foi organizada a estrutura operacional da sociedade a partir do progresso científico e tecnológico desse período norteia nossa estrutura de pensamento até os dias atuais. A máquina a vapor, depois o motor elétrico e bem mais recentemente a informática, resultado prático desse progresso, foram os elementos que elevaram os trabalhadores da condição de “braçais”, à condição de trabalhadores do “conhecimento”, na sociedade da informação. Este é o texto “A autopoiesis e o processo de comunicação empresarial” de Paul Edman.

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