Paulo Nassar (Aberje), Marco Antônio Sabino (Llorente y Cuenca), Hamilton dos Santos (Aberje) e José Antônio Llorente (Llorente y Cuenca)
Na última quinta-feira, 10 de março, foi lançado o livro Integridad y Reputación da consultoria Llorente y Cuenca, que debate a importância da reputação e da integridade na comunicação corporativa. O livro traz alguns casos emblemáticos que exemplificam o papel da comunicação na manutenção de uma boa reputação.
Essa iniciativa da Llorente y Cuenca conversa com o tema central da Aberje em 2016, “Dialogar para Liderar”, já que o livro é uma forma de a agência compartilhar um vasto conhecimento adquirido em seus anos de atuação. José Antônio Cuenca, sócio-fundador e presidente da consultoria, concordou com a necessidade do diálogo, mas mais ainda, explicou o objetivo do livro ao colocar a integridade como um valor de referência que deve estar ao lado da reputação. Além disso, em sua fala inicial, afirmou ser a profissão do comunicador uma tarefa desafiadora, pois é imprescindível que “trabalham com a verdade, confiança e credibilidade”.
Em seguida, foi a vez do sócio e presidente da S/A Llorente & Cuenca, Marco Antônio Sabino, comentar sobre a importância do comunicador na manutenção da integridade e boa reputação da empresa. Ele compara a profissão do comunicador com outras três: os advogados, os corretores de seguros e os meteorologistas. Como advogados, o comunicador deve dar espaço para o cliente mostrar a sua perspectiva da história, já que existem, de fato, mais de uma versão para um mesmo acontecimento. Assim como os corretores de seguros, Sabino diz que o comunicador também deve saber prever riscos – os quais ele classifica como riscos naturais, riscos de liderança, riscos de operações e riscos no ambiente de negócios. Por fim, o comunicador deve ser, além de tudo, um meteorologista. Cabe a ele não só lidar com os vários lados, prever riscos, mas também antecipar fatos, as tempestades.
A importância da reputação, no entanto, ainda é o que prevalece. Em sua fala, Sabino alertou sobre o fato de que “mais importante que o produto da empresa, é a sua imagem e reputação”. Isso colabora com a maior aproximação dos diretores de comunicação com os seus CEOs, a fim de manter cada vez mais estreita essa relação e a boa imagem da empresa. Ele também afirmou que as redes sociais são um ambiente de muita passionalidade, motivo pelo qual os assuntos tratados nessas circunstâncias tendem a ser vistos com certa dicotomia “o bem versus o mal”.
O livro (em espanhol) pode ser baixado aqui.
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